13 julho 2006

VALOR PERCEBIDO - GESTÃO DO LUXO

FONTE: GESTÃO DO LUXO por CARLOS FERREIRINHA

O valor percebido

Acredito que estamos quase saindo da era de serviços, entrando na era do stress (se já não estivermos nela!) e muito em breve, na era do VALOR PERCEBIDO. Há muito o mercado vem falando e praticando a necessidade do VALOR AGREGADO e seguramente isso tem sido um grande diferencial de mercado e mais do que isso, vantagem competitiva.

Não estamos mais discutindo o diferencial de produto que passa pelo técnico e pela qualidade, mas o diferencial da emoção. Produtos precisam gerar no indivíduo a sensação do QUERER... acima do precisar!

Até então, o valor agregado tem sido "o algo" a mais nas marcas e, assim, o diferencial! Entretanto, muito em breve, empresas, bens e serviços estarão novamente posicionados de forma muito parecida, com a necessidade de se diferenciarem novamente.

É cíclico! Jamais termina e é para ser assim mesmo. Isso é GESTÃO... Gerir é estar atento todo tempo.

Muito em breve, de nada adiantará o valor agregado isoladamente... se o cliente não PERCEBER este valor, o diferencial, e ter isso como o motivo da decisão final de compra, estaremos novamente deixando de surpreender e, assim, aproveitar o momento.

Precisamos investir ou pelo menos começar a pensar na adição do VALOR PERCEBIDO. Nosso desafio será fazer com que o consumidor (seja ele qual for!) perceba, entenda, se sensibilize, se emocione...

O LUXO vem fazendo isso intuitivamente há muitos anos! Recentemente, passou a fazer com maestria profissional e estratégica. Mais do que investir em produtos valor agregado (quase todos já possuem!), as empresas - bens e serviços do LUXO, - têm investido para aumentar o VALOR PERCEBIDO, ou seja, o valor emocional de seus produtos e serviços.

Temos muito a caminhar...

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