A joalheira Cris Frazão misturou metais e elementos da natureza, como os corais, a madeira e os cristais, na forma de colares e brincos. O exotismo foi explorado através das cores vibrantes e das transparências das pedras que contrastam com os metais nobres.
- O Brasil, que tradicionalmente exportava ouro e pedras lapidadas, começou a exportar peças prontas há alguns anos, o que valorizou ainda mais a mão-de-obra nacional. As nossas pedras, que sempre tiveram destaque pelo colorido, qualidade e lapidação, agora são disputadas em peças finais.
Os estrangeiros estão interessados em nosso design, que se tornou conhecido internacionalmente, ainda mais com as exposições e mostras no exterior. Um exemplo disso foi a recente mostra Brasil-França, no Printemps, em Paris - explica a designer. Este ano, a joalheira começou a desenvolver uma linha de exportação só com pedras brasileiras para uma loja de design no East Village, em Nova York.
- Estamos em fase de negociação. Fechando a exportação, minha produção aumentará em 30%. Já fui procurada também por uma representante francesa que faz a aproximação de empresas com a Galeria Lafaiete - diz.
Moda e jóias nunca estiveram tão juntas. As cores fortes das roupas para o verão ganham o contraste dos tons claros das jóias. A Guilherme Duque Jóias aposta numa coleção feita em conjunto com o estilista Fause Haten, que já conquistou o exterior.
- Esperamos alta de 30% nas vendas este ano em relação ao ano passado. Sempre procuramos parceiros no mercado internacional e participamos de feiras em vários lugares do mundo para conhecer o mercado local - disse Camila Duque, gerente de novos negócios da joalheria.
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